A Polícia Civil pediu a prisão preventiva da suposta advogada Cátia Raulino. Ela é acusada de exercer ilegalmente a advocacia na capital baiana. A notícia foi repercutida no programa Balanço Geral nesta terça-feira (13).
A juíza plantonista Rosineide Almeida de Andrade, do Tribunal de Justiça da Bahia, não reconheceu os pedidos de prisão preventiva e busca e apreensão feitos pela 9ª Delegacia Territorial contra a jurista Cátia Regina Raulino, investigada por plágio e estelionato pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA).
O próprio órgão estadual se manifestou pela não apreciação da representação, em razão de a solicitação ter sido feita durante plantão judicial, que só aprecia casos de urgência previstos em lei.
Em setembro deste ano, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) deferiu a primeira liminar em desfavor da jurista Cátia Regina Raulino, em ação movida por ex-aluno que a acusa de ter plagiado um trabalho de conclusão de curso.
Em decisão liminar publicada nesta terça-feira (29), a juíza Regina Helena Santos e Silva, determinou, em 15 dias, a retirada de circulação do texto pertencente ao agora advogado, sob pena de multa de R$ 5 mil. A prisão preventiva foi pedida pelo delegado ACM Santos.
A suposta professora de Direito e suposta jurista Cátia Regina Raulino é alvo de denúncias de plágio e exercício ilegal da profissão. Informações do Bnews.