A jovem Maria Rita Pimentel da Cunha, de 13 anos, brincava na piscina ao lado de três amigas, entre 8 e 15 anos, quando teve seu cabelo sugado pelo ralo. O caso aconteceu no último domingo (5) na cidade de Água Branca, no Piauí.
“Eu estava brincando. Fui arrumar o cabelo, e eu coloquei as pernas em cima da borda e deitei. Quando eu virei para dentro foi para subir, que eu já estava ficando sem ar. Eu senti que tinha alguma coisa puxando”, contou a adolescente em entrevista ao Fantástico, da TV Globo.
O ralo responsável pelo acidente fica submerso num dos cantos da piscina de fibra que, de acordo com os proprietários, tem aproximadamente um metro e 30 centímetros de profundidade, o que é insuficiente para encobrir as quatro meninas.
Foram exatos dois minutos e 15 segundos de apreensão. O pai de uma das meninas mergulhou com uma faca ao perceber o que estava acontecendo, e cortou o cabelo da adolescente.
“Naquele momento, não importava se o cabelo dela era bonito, se o cabelo dela era grande. (…) Só queria tirar ela de lá. Foi por isso que eu cortei bem onde eu imaginei que soltaria”, relata Diego.
Maria Rita está bem e não teve sequelas do acidente.
Segundo a Associação dos Fabricantes de Piscinas, acidentes como esse podem ser evitados. A solução é o chamado ralo antiaprisionamento, além de ligar o sistema de bombeamento somente quando não houver ninguém na piscina. Veja a reportagem completa em vídeo acima. Informações do Correio*.