Bolsas de Valores da China fecham em baixa, mas governo pode agir

As Bolsas de Valores da China encerraram a primeira sessão do segundo trimestre em baixa nesta quarta-feira (1º), alinhadas com os mercados asiáticos em geral, embora as perdas tenham sido limitadas pelas esperanças de que o governo chinês divulgue novas medidas para reforçar a economia atingida pela pandemia do coronavírus.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,3%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,57%.

O subíndice do setor financeiro teve variação positiva de 0,04%, o de consumo anotou queda de 0,93%, o setor imobiliário subiu 1,12% e o subíndice de saúde caiu 1,51%.

As perdas no continente foram relativamente limitadas devido à esperança de mais estímulos para ajudar a sustentar a segunda maior economia do mundo – a chinesa.

A China intensificará os ajustes de política fiscal e monetária para combater o impacto do surto de vírus, informou a mídia estatal na terça-feira (31), citando uma reunião do gabinete presidida pelo premiê Li Keqiang.

Outras bolsas

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 4,50%, a 18.065 pontos.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 2,19%, a 23.085 pontos.

Em Xangai, o índice Sssec perdeu 0,57%, a 2.734 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,30%, a 3.675 pontos.

Em Seul, o índice Kospi teve desvalorização de 3,94%, a 1.685 pontos.

Em Taiwan, o índice Taiex registrou baixa de 0,46%, a 96.663 pontos.

Em Cingapura, o índice Straits Times desvalorizou-se 1,65%, a 2.440 pontos.

E em Sydney, na Austrália, o índice S&P/ASX 200 avançou 3,58%, indo a 5.258 pontos. Informações da Agência Reuters.