Comissão de parlamentares visita MP para falar sobre crime bárbaro ocorrido em Salvador

Uma comissão composta pela deputada estadual Olívia Santana (PC do B), da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia-ALBA, pelos vereadores Augusto Vasconcelos (PC do B), Marta Rodrigues (PT) e Sílvio Humberto (PSB), da Câmara Municipal de Salvador (CMS), visitou a procuradora-geral Norma Cavalcanti, na sede do Ministério Público, no CAB, na tarde de segunda-feira (03 de maio).

Em seus pronunciamentos, os parlamentares abordaram a necessidade de apurar o crime ocorrido em 26 de abril, quando Bruno Barros da Silva, 29 anos, e Ian Barros da Silva, 19 anos, respectivamente tio e sobrinho, foram encontrados mortos, após suposto furto em supermercado de uma rede local, no bairro de Amaralina. 

Os parlamentares foram unânimes em afirmar que acreditam nas investigações que serão feitas pelo Ministério Público. E enfatizaram que este tipo de crime vem sendo recorrente em supermercados e é fundamental punir os mandantes. Segundo eles, o Ministério Público é uma instituição de credibilidade perante a opinião pública. 

A PGJ falou da importância da celeridade de apurar o crime.  “Seja qual fosse o crime que eles cometeram, nenhum ser humano deve morrer de uma forma tão violenta. Foi um crime bárbaro e o Ministério Público vai atuar com todo rigor, não podemos admitir tribunal paralelo”, reforçou Norma Cavalcanti. 

Na ocasião do encontro, a PGJ recebeu a comissão acompanhada do coordenador do Centro Operacional Criminal – Caocrim , André Lavigne, do coordenador do Centro de Apoio Operacional da Segurança Pública (Ceosp), Luís Alberto Vasconcelos, do coordenador do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado -Gaeco, João Shoucair, do coordenador do Centro de Apoio Operacional aos Direitos Humanos – CAODH, Edvaldo Vivas,  do Coordenador de Segurança Institucional e Inteligência – CSI , promotor de Justiça Gilberto Amorim. da coordenadora do Núcleo do Júri, Ana Rita Nascimento, da promotora de Justiça da Promotoria de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, promotora de Justiça, Lívia Vaz.

Crédito das fotos: Humberto Filho 

Cecom/MP