Novas datas para eleições dividem senadores e parlamentares

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conclui a assinatura digital e lacração dos sistemas eleitorais que serão usados nas eleições de outubro (José Cruz/Agência Brasil)

O adiamento das eleições municipais por conta da pandemia do novo coronavírus é praticamente consensual, mas, de acordo com a coluna da Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, divide a opinião de senadores e parlamentares em relação às novas datas.

Uma parte defende que os dois turnos sejam em 15 de novembro e 29 de novembro. Outra, que o segundo turno seja em 6 de dezembro. E uma terceira, que as duas votações ocorram no último mês do ano.

A maioria dos políticos ouvidos pela coluna acredita que o número de urnas deve permanecer igual, mas que sejam distribuídas em um maior número de locais de votação, para evitar aglomerações. Os horários devem ser estendidos para todos possam ir às urnas.

Uma outra ideia é fixar horários especiais para que grupos vulneráveis, como o dos idosos, possam votar separadamente dos demais. Os médicos que já estiveram no Supremo Tribunal Eleitoral (TSE) sugeriram a criação de uma cartilha para orientar eleitores e pessoas que vão trabalhar no dia das eleições. Via Bnews.