Zuckerberg perde US$ 7 bilhões em poucas horas após Facebook cair

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O impacto no bolso do empresário norte-amaericano Mark Zuckerberg, após a queda do Facebook, WhatsApp e Instagram, nesta segunda-feira (4/10), foi grande. De acordo com levantamento da Bloomberg, o cofundador e principal acionista nas redes sociais perdeu US$ 7 bilhões em poucas horas. O que fez com que o bilionário caísse de posição na lista de pessoas mais ricas do mundo.

A queda na fortuna do bilionário acompanhou a das ações do Facebook, depois de denúncias de uma ex-funcionária sobre a empresa, e se deu após a falha que deixou fora do ar os principais produtos de suas empresas.

Em poucas horas, pessoas que investiam nas ideias de Zuckerberg venderam papéis e ações, levando a uma queda de cerca de 5%. Desde meados de setembro, a perda registrada é de 15%. O valor da fortuna de Zuckerberg, então, caiu para US$ 120,9 bilhões.

Agora, Mark Zuckerberg fica abaixo de Bill Gates, no quinto lugar no índice de bilionários da Bloomberg. Desde 13 de setembro, segundo a agência, o CEO do Facebook perdeu cerca de US$ 19 bilhões em riqueza. Naquela data, a fortuna era avaliada em US$ 140 bilhões.

A queda

Pelo Twitter – uma das únicas redes ainda em funcionamento – o perfil oficial do WhatsApp emitiu um comunicado oficial. “Estamos sabendo que algumas pessoas estão com problemas com o WhatsApp no momento. Estamos trabalhando para que tudo volte ao normal e iremos postar uma atualização aqui assim que possível. Obrigado pela sua paciência”, diz a nota.

O Facebook seguiu a mesma linha e emitiu um comunicado no Twitter, afirmando que estão trabalhando para solucionar o problema. “Estamos trabalhando para que as coisas voltem ao normal o mais rápido possível e pedimos desculpas por qualquer inconveniente”.

Falha no DNS

Um dos principais motivos para os problemas nos aplicativos pode ser uma falha no Domain Name System (DNS), como é o caso do Facebook aqui no Brasil.

Na plataforma Downdetector, usuários ainda relataram instabilidades em outros aplicativos, como Netflix, Nubank, Spotify e serviços do PagBank. Informações do Metrópoles.